Saramago definia a morte em três simples palavras " deixar de estar", na ideia de que hoje estamos e amanhã já não.
Talvez isso possa ser verdade para o comum dos mortais... Saramago, pelo que fez em vida pela língua e pela cultura portuguesa e, atrevo-me a dizer, pelo que vai continuar a fazer depois de morto, entra de imediato na galeria camoniana daqueles " em quem poder não teve a morte".
Se ainda não leu nenhum livro de Saramago, é uma boa altura para iniciar essa leitura. Vale a pena! Garanto-lhe que será um desafio enriquecedor.
Aqui deixamos os títulos dos seus romances:
Terra do Pecado, 1947
Manual de Pintura e Caligrafia, 1977
Levantado do Chão, 1980
Memorial do Convento, 1982
O Ano da Morte de Ricardo Reis, 1984
A Jangada de Pedra, 1986
História do Cerco de Lisboa, 1989
O Evangelho Segundo Jesus Cristo, 1991
Ensaio Sobre a Cegueira, 1995
Todos os Nomes, 1997
A Caverna, 2000
O Homem Duplicado, 2002
Ensaio Sobre a Lucidez, 2004
As Intermitências da Morte, 2005
A Viagem do Elefante, 2008
Caim, 2009
Manual de Pintura e Caligrafia, 1977
Levantado do Chão, 1980
Memorial do Convento, 1982
O Ano da Morte de Ricardo Reis, 1984
A Jangada de Pedra, 1986
História do Cerco de Lisboa, 1989
O Evangelho Segundo Jesus Cristo, 1991
Ensaio Sobre a Cegueira, 1995
Todos os Nomes, 1997
A Caverna, 2000
O Homem Duplicado, 2002
Ensaio Sobre a Lucidez, 2004
As Intermitências da Morte, 2005
A Viagem do Elefante, 2008
Caim, 2009
jrd